Município de São Paulo lança sistema de inteligência artificial para enfrentar alagamentos e inundações

A Prefeitura de Santo André, na região do ABC Paulista, implementou uma tecnologia que emprega dados em tempo real, possibilitando a adoção de medidas preventivas com maior eficiência e rapidez.

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(Imagem de reprodução da internet).

A prefeitura de Santo André, município da região do ABC Paulista, em São Paulo, anunciou a implementação de um sistema de Inteligência Artificial (IA) para evitar alagamentos e enfrentar enchentes na cidade.

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A CNN confirmou a informação em primeira mão.

A administração municipal informa que a tecnologia emprega dados em tempo real para determinar a probabilidade de ocorrência de alagamentos, possibilitando a adoção de medidas preventivas com maior eficiência e rapidez.

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Veja imagens.

Como a ferramenta opera.

A ferramenta agrega dados de pluviômetros, estações meteorológicas, registros da Defesa Civil, Corpo de Bombeiros e informações climáticas históricas. Com a integração desses dados, a inteligência artificial calcula a probabilidade de inundações em áreas de risco da cidade, utilizando modelos matemáticos.

A validação e o aprimoramento contínuos dos dados, por meio do trabalho humano, asseguram que a tecnologia se torne mais precisa ao longo do tempo, conforme a prefeitura.

O prefeito de Santo André, Gilvan Junior, declarou que a implementação deste novo sistema de IA “coloca Santo André na vanguarda da gestão de riscos urbanos”.

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Ademais, declarou que o emprego da Inteligência Artificial é algo que “permaneceu” e, ressalta que compete à gestão pública utilizar essa ferramenta para salvaguardar vidas e assegurar a segurança da população. “Inovação e tecnologia continuarão sendo pilares centrais do nosso governo”, concluiu.

Outros investimentos

A Prefeitura de Santo André informa que a cidade está investindo em infraestrutura de drenagem, com mais de R$ 241 milhões financiados pelo Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF). As obras compreendem a canalização de córregos, a construção de reservatórios e a ampliação das estações elevatórias.

A entidade em questão promete que uma das estações terá sua capacidade de drenagem ampliada em mais de quatro vezes, elevando-se de 492 litros por segundo para 2.000 l/s, com operação automatizada e acionamento remoto.

A prefeitura indica que a tecnologia deve ser incorporada aos sistemas municipais durante os períodos de seca, assegurando, conforme ela, o acesso a informações em tempo real por meio de uma plataforma online.

Sob a supervisão de Carolina Figueiredo.

Fonte: CNN Brasil

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