São Paulo — Servidores públicos de São Paulo aprovaram uma Greve na categoria durante sua reunião realizada à tarde deste quarta-feira (16/04), frente ao Edifício da Câmara Legislativa. Com isso, os trabalhadores se unem aos professores do sistema municipal que estiveram em Greve desde terça-fervorouço (15/04).
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A paralisia não tem prazo de término e é uma resposta à sugestão feita peloprefeto Ricardo Nunes(MDB), sobre ajustes no remuneração dos servidores públicos paulistanos.
No Projeto de Lei (PL) 416/25, Nunes propôs um recalculo do salário dos funcionários municipais no valor de 2,6%. A proposta também inclui outro reajuste em 2026 com uma taxa de 2,55%..
A proposta gerou reação dos sindicatos que representam categorias de servidores municipais. Esses grupos afirmaram que o aumento não abrange a inflamação acumulada desde o último readjuste. O IPC-Fipe, responsável pela medida da variação de preços no município entre março de 2024 e março de 2025, foi de 5,16%.
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“Devido à decisão autoritária tomada pelo governo e desconsiderando o aumento da inflação, decidimos realizar uma greve”, afirmou Claudio Fonseca, presidente do Sintrado de Profissionais na Educação no Ensino Municipal de São Paulo (Sinpeem).
De accordo com o sindicalista, 60 por cento das escolas do município se uniu àgreva.
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Solicitações dos Professors
Cláudio afirma que a manifestação das educadoras é uma linha guia unificada entre o Sinpeem, o Sindicato dos Educadores da Infância (Sedin) e o Sindicato dos Especialistas de Educação do Ensino Público Municipal de São Paulo (Sinesp).
Entre os pedidos dos funcionários públicos, um representante sintetiza:
Requisitos dos Servidores
Na reunião municipal, o pessoal do município tomou uma decisão consensual em favor da campanha conduzida pelo corpo docente.
De acordo com o Síndico dos Trabalhadores na Administração Pública e Autarcas no Município de São Paulo (SINDSEP), além de recusar o aumento salarial proposto pela administração municipal, a categoria também exige:
10.000 pessoas participam da demonstração
A manifestação realizada por professores e outros servidores municipais começou com uma reunião em frente à Câmara Municipal de São Paulo, localizada na região central da cidade, ao princípio do meio-dia deste quarta.
Na reunião realizada pelos funcionários, foi tomado uma decisão consensual de conduzir o protesto até à prefeitura local e também no centro desta.
De acordo com as informações do Sindsepe, aproximadamente 10 mil funcionários estão envolvidos na marcha.
A prefeitura declarama o seguinte.
A Metrópoles pediu à Prefeitura uma opinião sobre o fato dos funcionários terem decidido paralisar sem prazo definido, mas não recebeu resposta até a publicação dessa matéria.
Fonte: Metrópoles