Não foram implementados mecanismos de combate a fraudes, afirma o diretor do INSS

Gilberto Waller concedeu entrevista à CNN: para o novo presidente, é preciso que o benefício do segurado do INSS seja “resguardado com legimitade”.

06/05/2025 1h47

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(Imagem de reprodução da internet).

No entrevista à CNN, o novo presidente do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Gilberto Waller, afirmou que os mecanismos que poderiam evitar fraudes em descontos associativos não foram implementados em gestões anteriores.

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Havia avisos, alertas e mecanismos que não foram implementados. É necessário colocá-los em prática para assegurar ao nosso beneficiário que tudo que mexer em sua folha […] seja resguardado com legitimidade, afirmou, nesta segunda-feira (5).

O ex-presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, teve sua direção afastada e, em seguida, foi demitido, após operação da Polícia Federal (PF) junto à Controladoria-Geral da União (CGU) no final de abril identificar fraude que pode ter causado descontos indevidos de até R$ 6,3 bilhões em pensões e aposentadorias.

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As contas da PF e da CGU consideram descontos que ocorreram até a gestão de Stefanutto, que ocupou o cargo em julho de 2023.

Para Waller, é necessário que não se limite à punição dos responsáveis por fraudes, mas que haja um processo para “limpar” o INSS, a fim de prevenir fraudes desse tipo.

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A intenção é adequar, alterar e planejar mudanças, planejar melhorias no INSS.

Atualmente, os descontos associativos estão suspensos por prazo indeterminado, até que a autarquia avalie um modelo alternativo, conforme Waller.

Entenda o funcionamento da fraude de R$ 6 bilhões em benefícios do INSS

Fonte: CNN Brasil

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