Negociações em Genebra: EUA e Ucrânia buscam acordo com ênfase na soberania ucraniana

Negociações em Genebra: EUA e Ucrânia buscam acordo de paz com ênfase na soberania ucraniana. Plano de 28 pontos revisado, com concessões de Moscou. Ataques a Kharkiv continuam

24/11/2025 8:03

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Negociações em Genebra: EUA e Ucrânia buscam acordo com ênfase na soberania ucraniana
(Imagem de reprodução da internet).

Em meio às discussões de paz em Genebra, autoridades americanas e ucranianas enfatizaram a importância de respeitar a soberania da Ucrânia em qualquer acordo futuro para encerrar o conflito. As conversas giravam em torno de um plano de 28 pontos proposto pelos Estados Unidos, visando finalizar o conflito de quase quatro anos, desencadeado pela invasão russa. Apesar de reconhecerem avanços significativos, as partes concordaram que a resolução exigiria tempo adicional para abordar questões pendentes.

Flexibilidade no Cronograma

O Secretário de Estado americano, , admitiu que o cronograma inicial, imposto pelo presidente Donald Trump, estava sendo revisado. Embora tenha expressado o desejo de concluir as negociações rapidamente, idealmente na quinta-feira, ele indicou uma certa flexibilidade em relação ao prazo estabelecido. A pressão para um acordo antes de 27 de novembro, imposta por Trump, parecia estar diminuindo.

Nova Versão do Plano

Uma nova versão do plano americano foi elaborada, incorporando demandas de Moscou, incluindo a concessão de território ucraniano, a redução do tamanho do exército ucraniano e a recusa de adesão à OTAN. Em paralelo, Washington oferecia garantias de segurança à Ucrânia, visando evitar novos ataques russos. Após as discussões, as delegações americana e ucraniana redigiram um marco de paz, reafirmando o respeito à soberania ucraniana e destacando a importância de um acordo justo e duradouro.

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Conflito Contínuo e Reações Internacionais

Apesar das negociações, as forças russas continuaram a atacar a cidade de Kharkiv, causando mortes e ferimentos. O prefeito de Kharkiv, Igor Terekhov, descreveu as circunstâncias como “horríveis”, ressaltando os ataques a alvos civis. Enquanto isso, a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, defendeu um papel central da UE em um plano de paz para a Ucrânia. O chefe de governo alemão, Friedrich Merz, expressou ceticismo em relação a um acordo antes de 27 de novembro, apresentando uma proposta para um primeiro passo na quinta-feira.

Apoio e Coordenação Internacional

O primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, e o presidente francês, , concordaram em trabalhar juntos para garantir o futuro da Ucrânia. A coordenação internacional se intensificou, com a programação de reuniões entre líderes da UE e o presidente francês, visando fortalecer o apoio à Ucrânia.

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