Segundo Netanyahu, a operação terá cinco fases. Em primeiro lugar, desarmar o Hamas. Em segundo lugar, libertar todos os reféns. Em terceiro lugar, desmilitarizar Gaza. Em quarto lugar, Israel exercerá um controle de segurança preponderante. Em quinto lugar, uma administração civil pacífica não israelense. Netanyahu também reagiu ao que chamou de “campanha global de mentiras” contra o plano, que vem recebendo críticas dentro e fora de Israel.
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A indicada afirmou que determinou as forças armadas, nos últimos dias, que “tragam mais jornalistas estrangeiros” para cobrir o conflito, algo inédito desde o início da guerra, já que a entrada de repórteres em Gaza tem ocorrido apenas em visitas organizadas pelo Exército. Netanyahu reiterou a atribuição ao grupo terrorista Hamas da responsabilidade por mortes de civis, destruição e escasseza de ajuda humanitária no território.
Fonte por: Jovem Pan