Netanyahu afirma que 20 reféns ainda estão vivos em Gaza, com 28 mortos

Acordo de cessar-fogo entre Israel e Hamas entrou em vigor às 6h (horário de Brasília) desta sexta-feira (10), conforme anúncio do Exército israelense.

10/10/2025 10:10

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Netanyahu afirma que 20 reféns ainda estão vivos em Gaza, com 28 mortos
(Imagem de reprodução da internet).

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, anunciou nesta sexta-feira (10) que, após a implementação de um acordo de trégua com o grupo terrorista Hamas, 20 dos 48 reféns ainda mantidos na Faixa de Gaza estão vivos, enquanto 28 faleceram. Netanyahu expressou a expectativa de que Israel celebre um “dia de alegria nacional” a partir da noite de segunda-feira (13), com a previsão de que todos os reféns sejam devolvidos de Gaza.

Simchat Torá e o Dia da Celebração

Este evento coincide com a festividade judaica do Simchat Torá, marcando um momento crucial na busca pelo retorno dos reféns. A expectativa é que a liberação de todos os reféns represente um marco significativo para a comunidade israelense.

Acordo Parcial e Negociações Futuras

O acordo inicial entre Israel e Hamas aborda apenas alguns dos 20 pontos de um plano proposto por Donald Trump no mês anterior, com questões mais complexas sendo reservadas para fases subsequentes das negociações. O foco inicial se concentra na troca de reféns em troca de cessar-fogo.

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Implementação do Cessar-Fogo

O acordo de cessar-fogo entre Israel e o Hamas na Faixa de Gaza, anunciado na quarta-feira (8), entrou em vigor às 12h no horário local (6h no horário de Brasília) desta sexta-feira. As forças militares israelenses estão se reposicionando dentro de Gaza, seguindo as linhas acordadas no acordo de trégua, após a aprovação do cessar-fogo pelo gabinete de Netanyahu.

Termos do Acordo e Liberação de Prisioneiros

O líder do Hamas, Khalil al-Hayya, informou que Israel liberará aproximadamente 2 mil prisioneiros palestinos e permitirá a travessia de fronteira entre Gaza e Egito, facilitando a entrada de ajuda humanitária. Al-Hayya também garantiu que mulheres e crianças detidas em prisões israelenses serão incluídas na lista de prisioneiros a serem libertados.

Com informações da EFE

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