Novo projeto inclui inteligência artificial, programação e segurança cibernética no ensino médio

O projeto do senador Marcos do Val (Podemos-ES) propõe alterações na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.

18/05/2025 15h29

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(Imagem de reprodução da internet).

Projeto em tramitação no Senado prevê a inclusão obrigatória das disciplinas de inteligência artificial (IA), programação e cibersegurança no currículo do ensino médio. O PL 2.051/2025, de autoria do senador Marcos do Val (Podemos-ES), tem como objetivo preparar os jovens para desafios e oportunidades da economia digital emergente.

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A proposta modifica a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. O texto ressalta que a educação tecnológica tem-se evidenciado como um impulsionador do desenvolvimento econômico, com influência direta na produtividade, na criação de empregos qualificados e no reforço da inovação.

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A proposta cita uma ação recente da China, que investe pelo menos oito horas anuais em ensino de IA nas escolas de Pequim, conforme divulgado pela Bloomberg, empresa de notícias financeiras e dados. Segundo Marcos do Val, a implementação dessas disciplinas no Brasil capacitará os jovens com habilidades essenciais para o século XXI, fomentando o empreendedorismo e a competitividade global.

A iniciativa também proporcionará uma base sólida para o desenvolvimento sustentável e a inclusão social, assegurando que os benefícios da transformação digital sejam amplamente distribuídos.

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O senador ressaltou que essas disciplinas são fundamentais não apenas para o setor de tecnologia da informação, mas também para a inovação e a segurança em áreas como agricultura, saúde e serviços financeiros.

A programação é a base da economia digital, a inteligência artificial transforma processos produtivos e gera novas possibilidades, e a cibersegurança assegura a estabilidade e a confiança indispensáveis para todas as transações e operações digitais, segundo a explicação.

O projeto ainda não foi enviado às comissões temáticas do Senado.

Com informações da Agência Senado

Fonte: Poder 360

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