O Banco Central priorizará a comunicação e a oferta de crédito com taxas mais baixas, afirma diretor

O diretor de Política Econômica do Banco Central, Diogo Guillen, apresentou a nova linha de pesquisa da autoridade monetária para os próximos três anos.

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(Imagem de reprodução da internet).

Os canais de atuação da política monetária serão um dos temas mais importantes da agenda de pesquisa 2026-2029 do Banco Central, conforme destacado pelo diretor de Política Econômica, Diogo Guillen. Ele participa nesta quarta-feira (14) da Conferência Anual da autoridade monetária, em Brasília.

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Uma nova agenda de pesquisa, que acompanhará o ciclo de 2026 a 2029 do planejamento estratégico do Banco Central, está sendo preparada. Essa agenda conterá, dentre vários outros temas, uma nova ênfase sobre o entendimento dos canais de política monetária, além de focar na ampliação do acesso da população a crédito de menor custo e destacar a comunicação institucional.

A agenda foi definida para fornecer suporte institucional ao Banco Central e também para atender aos demais objetivos estratégicos do Banco Central, incluindo os desafios impostos pelas inovações tecnológicas recentes.

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As pesquisas seguem uma regulamentação específica, que define os procedimentos para a proposição, aprovação, execução, avaliação e publicação.

Guillen ressaltou, no início do evento, a obtenção da autonomia formal, o que fortaleceu a governança e a independência técnica da instituição. Ele mencionou o progresso em áreas como sustentabilidade, inovação tecnológica e finanças verdes, o que, segundo ele, coloca o Banco Central como um agente ativo na construção de um futuro mais resiliente e inclusivo.

Estas realizações são resultado do trabalho dedicado de diversas gerações de servidores públicos, do diácontínuo com a sociedade e da busca incessante por excelência técnica e institucional.

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Fonte: CNN Brasil

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