Uma pesquisa da EF (English First) revelou que o Brasil ocupa a quarta posição com o pior índice de proficiência em inglês entre 21 países da América Latina. O Suriname lidera o ranking, seguido pela Argentina e Honduras.
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O Brasil ocupa a 18ª posição, estando apenas à frente do Equador, México e Haiti.
Confira a classificação da pesquisa:
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Entre as capitais brasileiras, Florianópolis (SC) apresenta a melhor avaliação. O ranking é seguido por Porto Alegre (RS) e Belo Horizonte (MG).
Belém, que receberá a COP30 (Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima) em novembro, ocupa a posição 25 entre 28. A capital do Pará apresenta um dos piores índices, em conjunto com Cuiabá (MT), Manaus (AM) e Teresina (PI).
Com base nos 116 países com os melhores índices de proficiência em inglês, o Brasil ocupa a 81ª posição. Houve uma queda de 11 posições em relação a 2024, quando estava em 70º lugar.
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A Holanda ocupa a primeira posição, seguida pela Noruega e por Singapura. Por outro lado, Ruanda (113), Costa do Marfim (114), Somália (114) e Iêmen (115) apresentam os piores indicadores.
A pesquisa indica que o domínio do inglês permanece um fator determinante na capacidade de um país de impulsionar o crescimento econômico e atrair investimentos. Contudo, o índice apresentou queda pela quarta vez consecutiva, com 60% dos países indexados obtendo resultados inferiores em 2025 em relação a 2024.
A EF destaca que, embora as alterações nas pontuações nacionais sejam mínimas, a tendência de queda sugere uma redução no interesse em aprimorar a proficiência em inglês além dos níveis atuais em diversas regiões.
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Fonte por: CNN Brasil