O caso permanece sem solução: ainda não há sinais de cabelo vermelho, nem propriedade na região do Joá

O artista Oruam está lidando com diversos problemas, como a eliminação da coloração avermelhada de seus cabelos e a ordem de desocupação de sua residênc…

01/08/2025 13:33

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O caso permanece sem solução: ainda não há sinais de cabelo vermelho, nem propriedade na região do Joá
(Imagem de reprodução da internet).

O artista Oruam, cujo nome verdadeiro é Mauro Davi dos Santos Nepomuceno, enfrenta uma situação difícil.

Recentemente, foi preso no Rio de Janeiro e, além das acusações criminais, enfrenta uma série de dificuldades, incluindo a ordem de remoção de sua renomada mansão em Ipanema e a necessidade de remover a tinta vermelha de seus cabelos.

Prisão e acusações de Oruam

Oruam foi preso no final de julho e indiciado por tentativa de homicídio contra policiais civis. As investigações indicaram que, em uma operação policial, ele e outros envolvidos arremessaram pedras contra os agentes, uma delas com quase 5 kg de peso. A ação foi considerada uma ameaça real à vida dos policiais, o que levou à sua prisão. Ele também é acusado de outros crimes, incluindo tráfico de drogas e resistência.

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A Remoção da Tinta Vermelha

Ademais de lidar com a detenção, Oruam teve que suportar mais uma exigência da Secretaria de Administração Penitenciária do Rio de Janeiro: a remoção da tinta vermelha de seus cabelos. De acordo com as autoridades, o procedimento é padrão para todos os detentos. Este incidente demonstra o rigor do sistema prisional, que busca manter os encarcerados dentro de uma “norma” padronizada, sem individualidades que possam atrair atenção.

O colapso da Mansão Joã

A ordem de despejo da mansão de luxo de Oruam, localizada no Joá, uma das áreas mais nobres do Rio de Janeiro, representa outro revés.

O artista residia no sobrado há quase dois anos, devido à intensa exposição que a propriedade vinha enfrentando. A assessoria do artista declarou que ele está cumprindo o pedido de desocupação de maneira cordial.

O imóvel, com valor de R$ 40 milhões, oferece vista panorâmica para o mar, piscina, sauna e cinco suítes, além de um extenso jardim e área gourmet.

O artista, que se encontra atualmente na Penitenciária Dr. Serrano Neves, no Complexo de Gericiná³, foi preso como um interno classificado como de “alta periculosidade”.

O caso de Oruam evidencia não apenas os obstáculos que ele enfrentou em relação à liberdade e ao patrimônio, mas também a complexidade da vida de artistas em contextos criminais.

O indivíduo, com uma trajetória profissional promissora, necessita enfrentar as consequências de seus atos, buscando reconstruir sua vida.

Fonte por: FDR

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