Na COP30, em Belém, a Organização dos Estados Ibero-americanos (OEI) proibiu a venda de açaí e outros pratos típicos da Amazônia, em razão de preocupações com a contaminação. O açaí foi especificamente banido por “risco de contaminação por Trypanosoma cruzi (causador da doença de Chagas), se não for pasteurizado”. Além disso, pratos como tucupi e maniçoba também foram vetados por apresentarem toxinas naturais que podem ser prejudiciais à saúde.
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A lista inclui maionese, ostras cruas e carnes malpassadas, além de sucos de fruta in natura. Os 87 estabelecimentos que atuam durante a conferência devem seguir diretrizes específicas, incluindo a obrigatoriedade de utilizar até 30% de ingredientes locais ou sazonais, além de priorizar alimentos orgânicos. O edital determina que os cardápios devem ser elaborados com base em uma lista rigorosa de alimentos permitidos, e o descumprimento dessas normas pode levar à substituição de itens.
Os estabelecimentos também devem oferecer opções alimentares que atendam a diversas restrições dietéticas, incluindo pratos veganos, vegetarianos, sem glúten e sem lactose. As refeições devem estar disponíveis a preços acessíveis, assegurando que todos os participantes possam se alimentar de maneira segura e saudável durante o evento.
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Reportagem elaborada com a ajuda de inteligência artificial.
Fonte por: Jovem Pan
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