O executivo da edtech VivaE afirma que a nova pandemia é da distração
Alexandre Max defende aulas concisas e digitais para envolver profissionais diante do excesso de estímulos.

A transformação digital modificou a maneira como as pessoas aprendem, e como o mercado demanda que elas aprendam. Foi com essa percepção que surgiu, em 2022, a VivaE, uma edtech resultante da união da Vivo com a Ânima Educação. A ideia: proporcionar caminhos de aprendizagem segmentados, 100% mobile e com foco em competências que possuam aplicação prática imediata.
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“Após a pandemia da Covid, a nova pandemia é a da distração”, afirmou Alexandre Max, CEO da VivaE, em entrevista ao podcast PodSonhar. “Nós competimos com tudo que tira a atenção: Instagram, WhatsApp, TikTok. Nossa resposta foi criar uma experiência de aprendizagem que se encaixa nesse mundo.”
A plataforma criou um formato próprio: aulas de no máximo 10 minutos, com linguagem acessível e interações gamificadas, como vídeos com “erros para identificar”, questionários e múltipla escolha. escutar mais do que propor. “Nossa venda começa ouvindo”, afirma. “Muitas vezes, passamos meses com uma empresa antes de montar a trilha ideal”.
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A VivaE surgiu com uma base sólida, apoiada pelas empresas Vivo e Ânima, duas grandes corporações. A Vivo garante abrangência e expertise em tecnologia móvel, enquanto a Ânima oferece experiência no campo da educação. “Transformamos-nos em um laboratório estratégico. Nosso conteúdo fornece informações para decisões nos bastidores da educação superior”, afirma Max.
Para ele, a governança exigida pelos sócios implica uma maturidade na operação. “Meu compromisso é não virar problema para os acionistas. Crescer, dar retorno e manter a essência: esse é o equilíbrio.”
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Fonte por: Poder 360