O governo brasileiro manifesta seu repúdio a “qualquer forma de violência política” ao lamentar o falecimento de Miguel Uribe

Deputado federal de 39 anos foi vítima de tentativa de homicídio durante comício eleitoral, sofrendo disparos, incluindo dois à cabeça, e necessitou de …

11/08/2025 15h12

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Senator Miguel Uribe Turbay (C) looks on after the Senate voted against the government labor reform referendum promoted by Colombia's President Gustavo Petro in Bogota on May 14, 2025. A Colombian right-wing opposition senator and candidate for next year's presidential election, Miguel Uribe Turbay, 39, was shot and wounded in Bogota on June 7, 2025, various media reported, while the government denounced an "attack." (Photo by Raul ARBOLEDA / AFP)

O governo brasileiro manifestou seu pesar nesta segunda-feira (11) pelo assassinato do senador e pré-candidato presidencial colombiano Miguel Uribe Turbay, vítima de um atentado ocorrido há dois meses em Bogotá. Em nota, o governo repudiou qualquer forma de violência política. “Ao reiterar repúdio veemente a qualquer forma de violência política, o governo brasileiro transmite sinceras condolências à família do senador e manifesta solidariedade ao governo e ao povo da Colômbia”, afirmou o Ministério das Relações Exteriores em comunicado. Na nota, o Itamaraty disse ter recebido com “profundo pesar” a notícia da morte do senador como consequência do ataque que sofreu em 7 de junho.

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Miguel Uribe, de 39 anos, foi vítima de um ataque a tiros durante o início de uma eleição, recebendo diversos disparos, incluindo dois na cabeça, e ficou internado em estado crítico até sua morte na madrugada de segunda-feira.

Filho da jornalista Diana Turbay, assassinada em 1991 durante um sequestro atribuído a membros do Cartel de Medellín, e neto do ex-presidente liberal Julio César Turbay Ayala (1978-1982), Miguel Uribe era pré-candidato às eleições presidenciais de 2026. O legislador foi vereador e secretário de governo de Bogotá, e em 2022 chegou ao Senado com a maior votação obtida nos pleitos parlamentares pelo partido opositor Centro Democrático, a legenda liderada pelo ex-presidente Álvaro Uribe, com quem não tinha parentesco.

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Com informações da EFE. Publicado por Fernando Dias.

Fonte por: Jovem Pan

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