O governo federal destaca o Rio Grande do Norte como um dos estados mais vulneráveis em relação à proteção ambiental
Dados do INPE/SOS Mata Atlântica de 2023 mostram que, dos aproximadamente 6.400 km² de cobertura original (cerca de 13% do território potiguar), restam atualmente apenas 2,5%. Essa situação coloca o estado entre os mais vulneráveis em relação à conservação do bioma.

Dados do INPE/SOS Mata Atlântica de 2023 mostram que, dos aproximadamente 6.400 km² de cobertura original (cerca de 13% do território potiguar), restam atualmente apenas 2,5%. Essa situação coloca o estado entre os mais críticos em termos de conservação do bioma, conforme o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) no Rio Grande do Norte.
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A informação foi confirmada nesta quarta-feira (4) pela superintendência do Ibama. Segundo o instituto, a Operação Mata Viva tem atuado no Rio Grande do Norte com o objetivo de combater o desmatamento e a degradação ambiental no bioma da Mata Atlântica, dentro do estado. A iniciativa busca responsabilizar administrativamente os infratores e promover a reparação dos danos causados a um dos ecossistemas mais ameaçados do país.
Os resultados preliminares da operação já demonstram a gravidade da situação: até o momento, foram lavrados 25 Autos de Infração, que somam quase R$ 2 milhões em multas.
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Adicionalmente, foram registrados mais de 30 autos de apreensão cautelar em áreas que somam mais de 1.600 hectares de Mata Atlântica devastados nos últimos cinco anos, impedindo a progressão das ações danosas nesses locais. A operação também resultou na emissão de 15 Notificações e um Termo de Suspensão de atividades.
Fonte por: Tribuna do Norte
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