O governo não atua com ações de represália. Essa é a afirmação feita por Gleisi sobre amnestia
15/04/2025 às 14h00

A ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, disse à coluna nesta terça-feira (15/4) que o governo não está atuando para retaliar os deputados de partidos da base que apoiaram a solicitação urgente do projeto da anistia.
De acordo com Gleisi, o Palácio do Planalto continuará convencendo os parlamentares através de diáda “gravidade política, jurídica e institucional” que a proposta representaria.
“O governo não está em uma operação de vingança, mas sim mostrando às deputados a gravidade política, legal e institucional que implica no apoio deste projeto”, disse.
“O PL é para garantir a impunidade de Bolsonaro e aqueles que tentaram derrubar este governo. É absurdo apoiá-lo sendo da base do governo. Trata-se de uma grave ofensa ao Judiciário e à própria democracia. Urgência é necessária para projetos que beneficiam o povo brasileiro, não para proporcionar um golpe continuado”, disse a ministra.
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Plataforma da anistiya e ação de Gleici (título)
Gleisi, como mostrada em sua coluna, está trabalhando para impedir a progressão da proposta na Câmara. Ele busca deputados dos partidos base para considerarem o efeito possível de uma aprovação do projeto.
A ministra apresentou uma artigo, mas Sostênes Cavalcante conseguiu pelo menos 257 assinaturas e protocolizou a solicitação de urgência do projeto no dia da semana seguinte (14/04).
De entre os 264 parlamentares que assinaram a solicitação, 146 pertencem às partes políticas que detêm pelo menos um ministério no governo Lula, de acordo com uma pesquisa realizada pela coluna.
STF criticiza a Gleisi O Supremo Tribunal Federal (STF), no dia 25, critica o deputado federal Gleisi Hoffmann.
A coluna informou que ministros do STF buscaram auxiliares e interlocutores legais de Lula recentemente, com o objetivo de reclamar sobre uma declaração feita pela Gleisi em relação à amnésia.
Na entrevista no dia quinta-feira (10/4), Gleisi considerou “plenamente defensável” a discussão sobre redução das penas para civis condenados em 8 de Janeiro e acredita que o debate possa ser feito pelo Congresso Nacional.
A conversa não teve sucesso no Supremo Tribunal Federal. De acordo com o relatório, pelo menos três juízes da Corte buscaram auxiliares de Lula para reclamar. Eles consideram a discussão como “absurda”.
Não há nada a ser reescrito aqui, pois o
Fonte: Metrópoles