O Brasil vivencia uma situação de contrastes, com temperaturas muito baixas e uma umidade do ar significativamente reduzida na maior parte do país. O Inmet classifica o inverno vigente como um dos mais severos das últimas décadas, apontando para as menores temperaturas dos últimos 20 a 30 anos. A Defesa Civil emite o principal alerta em relação à umidade relativa do ar, que atingiu níveis desérticos e críticos.
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Em São Paulo, cidades como Ituverava apresentaram apenas 8% de umidade, e Tupã registrou 10%. A situação é similar em Mato Grosso, com 8% em Alto Araguaia e 9% em Santo Antônio do Leste, o que aumenta os riscos à saúde e o perigo de incêndios.
A seca no interior contrasta com a concentração de chuvas em áreas específicas. Há previsão de umidade e precipitação no litoral de Santa Catarina e Paraná, podendo ocorrer com maior intensidade também no litoral de São Paulo e do Rio de Janeiro. No Nordeste, a aproximação de uma frente fria e o fenômeno das “ondas de leste” levam chuva à costa, com alerta para o sul da Bahia e a região de Salvador. Já no Norte, a instabilidade provoca chuva mais forte em Roraima, Amapá e no norte do Amazonas.
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As temperaturas máximas evidenciam a variedade climática do país. Em Porto Alegre não deve ultrapassar os 18°C, enquanto a capital paulista terá máxima de 21°C. Em contrapartida, o calor predomina no Centro-Oeste, com 30°C em Campo Grande e até 34°C em Cuiabá. Apesar do frio presente, a previsão para a próxima semana aponta para uma mudança considerável. A expectativa é de um aumento acentuado das temperaturas, proporcionando um calor fora de época para grande parte do Brasil.
Com informações de Paula Nobre
Reportagem elaborada com o uso de inteligência artificial.
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Fonte por: Jovem Pan