O marketing de afiliados se fortalece no comércio eletrônico e aumenta as vendas em 2025

Setor projeta faturamento de R$ 224,7 bilhões, com foco em otimizar canais de alto desempenho e programas de recompensa.

14/05/2025 16h45

2 min de leitura

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(Imagem de reprodução da internet).

O comércio eletrônico no Brasil deverá atingir R$ 224,7 bilhões em faturamento em 2024, conforme projeção da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm).

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O índice registra alta de 10% em comparação com 2024, refletindo metas ambiciosas dos comerciantes digitais. Entre os objetivos, destacam-se o crescimento da receita, a melhoria da eficiência operacional e a fidelização de clientes.

O marketing de afiliados se estabeleceu como um canal estratégico nesse contexto.

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Para Augusto Parra, gerente de Client Services da Rakuten Advertising, “os canais de afiliados e performance podem auxiliar os e-commerces a atingirem suas metas por meio de parcerias, dados e tecnologia”.

Apresentamos cinco práticas que podem gerar impacto direto nas vendas e na rentabilidade.

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Integrar bem os dados de desempenho.

É necessário assegurar uma integração técnica sólida entre o e-commerce e os canais parceiros.

Parra explica que a configuração deve seguir o modelo de atribuição previamente estabelecido entre as partes.

fundamental para assegurar que os dados analisados correspondam aos do parceiro de mídia, possibilitando a correta atribuição das transações.

A ação possibilita o alinhamento na avaliação dos resultados e impede divergências nos relatórios.

Buscar colaborações com instituições financeiras e empresas de tecnologia financeira.

A segunda recomendação é estabelecer parcerias com instituições financeiras, programas de fidelidade e empresas de cashback.

De acordo com Parra, “essas parcerias proporcionam um benefício efetivo ao consumidor final, o que aumenta as taxas de conversão e recompra”.

Além de atrair novos clientes, essas ações contribuem para a fidelização da base existente.

Investigar as possibilidades do programa de recompensas financeiras.

Com a participação dos bancos, o programa de cashback se tornou popular entre os consumidores.

Isso ocorreu devido à credibilidade dessas marcas, que costumam ser grandes instituições financeiras, comenta Parra.

A prática, que antes se concentrava no comércio eletrônico, também se expande para o varejo físico.

De acordo com o Sebrae, 6,4 milhões de empresas no Brasil já utilizam sistemas de cashback.

Ajustar comissões com base na margem dos produtos.

É fundamental estabelecer o percentual de comissão de maneira estratégica no modelo de afiliados com custo por aquisição (CPA).

Parra explica que é possível ajustar as comissões de acordo com a margem de cada categoria de produto.

Essa estratégia possibilita conciliar a lucratividade com o volume de vendas, estimulando parceiros a divulgarem produtos com margem elevada ou maior circulação.

Acompanhar tendências e implementar novas tecnologias.

A última recomendação é manter atenção constante às evoluções do setor e às funcionalidades disponíveis nos canais de performance.

Parra sugere identificar oportunidades e discutir com parceiros sobre tecnologias ainda não empregadas, incluindo aquelas baseadas em inteligência artificial.

A incorporação de novos recursos pode diferenciar o programa de afiliados e elevar sua competitividade.

Fonte: Carta Capital

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