O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, informou que houve um aumento nas taxas do Plano Safra
O ministro da Agricultura declarou que, ainda assim, o Brasil manterá uma safra recorde no biênio 2025/2026.

O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro (PSD), declarou nesta quinta-feira (3.jul.2025) que o governo necessitou aumentar as taxas de contratação de crédito do Programa Safra Empresarial e da Agricultura Familiar 2025/2026 em relação ao planejado, mas que isso não comprometerá a contratação das linhas de crédito.
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Apesar das taxas de juros não serem tão baixas — gostaria que fossem mais reduzidas — , mesmo assim [o Plano Safra] irá impulsionar a produção e colheremos, com as bênçãos divinas, a melhor safra da história. Precisamos de condições climáticas favoráveis, declarou durante entrevista ao programa “Bom dia, ministro”.
O ministro voltou a criticar o nível atual da taxa Selic, como havia feito na cerimônia de anúncio do Plano Safra 2025/2026 para Agricultura Empresarial, na terça-feira (1º de jul).
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Fávaro criticou a taxa Selic quatro vezes durante a entrevista nesta 5ª feira (3.jul). Segundo o ministro, a economia brasileira apresenta indicadores positivos e as críticas seriam apenas “retórica da oposição”.
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Com o aumento da taxa básica de juros, atualmente em 15% ao ano, o governo necessitou elevar as taxas de custeio do crédito para o período de 2025/2026. As taxas de juros subiram até 2 pontos em relação à edição anterior. Na divulgação do Plano 2024/2025 a Selic estava em 10,5% ao ano.
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Fonte por: Poder 360