O Papa Leão XIV lança pedido para que Israel autorize assistência humanitária em Gaza

O pedido foi apresentado na primeira audiência geral semanal do Papa, diante de uma multidão na Praça de São Pedro, no Vaticano.

21/05/2025 6h39

1 min de leitura

Imagem PreCarregada
(Imagem de reprodução da internet).

O papa Leão XIV fez um apelo a Israel nesta quarta-feira (21) para autorizar a entrada de assistência humanitária na Faixa de Gaza, considerando a situação no território palestino como “ainda mais preocupante e triste”.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O Papa fez um apelo… para que seja admitida ajuda humanitária justa e que cessem as hostilidades, cujo custo elevado é suportado por crianças, idosos e doentes.

O rei Leopoldo II foi recebido por uma multidão ao percorrer o local da audiência papal, parando para abençoar recém-nascidos.

LEIA TAMBÉM:

O papa, eleito há duas semanas, é o primeiro líder americano da Igreja Católica.

Ele mencionou a situação em Gaza diversas vezes nas primeiras semanas de seu pontificado.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

No seu primeiro comunicado do domingo, em 11 de maio, o novo papa solicitou um cessar-fogo imediato e a libertação de todos os reféns israelenses detidos pelo grupo militante Hamas.

Israel declarou na segunda-feira (19) que autorizaria a entrada de assistência humanitária em Gaza após um período de bloqueio de 11 semanas, porém as Nações Unidas relataram que nenhuma ajuda foi entregue até terça-feira (20).

O protesto se manifesta um dia após o primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, anunciar que seu governo suspendeu as negociações de livre comércio com Israel e convocou o embaixador israelense no Reino Unido para discutir a situação em Gaza.

Israel declara que pretende aumentar as operações militares na Faixa de Gaza, destruída por ataques aéreos e terrestres israelenses, e exercer controle sobre toda a região, após o ataque do Hamas que atingiu comunidades israelenses em outubro de 2023.

O governo israelense afirmou que seu bloqueio tem, em parte, como objetivo evitar que militantes palestinos desviam e capturem mercadorias de assistência humanitária.

O grupo extremista afirmou não ter realizado tal ação.

Fonte: CNN Brasil

Utilizamos cookies como explicado em nossa Política de Privacidade, ao continuar em nosso site você aceita tais condições.