O Platão apostou no almoço entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (Lula) e Eduardo Cunha (Motta), visando impedir a amnestia

21/04/2025 às 5h13

Por: José News

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(Imagem da internet).

O Palácio do Planalto enfoca a reunião que Lula terá com Hugo Motta (Republicanos-PB), presidente da Câmara dos Deputados e líderes partidários na Casa, após o feriado para impedir avanço do projeto de anistia.

Seguindo auxílios de presidências, Lula e a ministra das Relações Institucionais Gleisi Hoffmann pretendem aproveitar reunião para tentar convencer líders dos partidos da bases à barreiração da proposição.

De acordo com as informações fornecidas na coluna, a estratégia de melhorar relação do governo nacional é realizada por Lula através de uma reunião planejada após a festa de Páques envolvendo Motta e outros deputados.

A agenda será similar à reunião realizada pelo Presidente da República com David Alcolumbe ( União – AP ) e os senadores, que aconteceu no dia 02 de abril, em sua moradia oficial do Presidente do Senado.

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Na coluna, Gleisi afirmou recentemente que a estratégia do governo é convencer os deputados através de diásobre “gravidade política, jurídica e institutional” que o projeto da amnestia representa.

“O governo não está em uma operação de vingança, mas sim estão demonstrando às deputadas e deputados a gravidade política, jurídica e institucional que significaria apoiar esse projeto”, afirmou a ministrante.

Na câmera legislativa, os deputados governistas também pretende disputarem a posição contra Motta afirmando que existe uma fila com mais dois mil solicitações de urgência na Casa aguardam para serem votadas antes da anistia.

Com a justificativa, os objetivos das lideranças governamentais são encaminhar para oblivião o pedidos de urgência do PJ (Projeto da Lei) sobre Anistia, assim como outras propostas que estão em fileira.

Os partidários dos petistas continuaram defendendo a ideologia de afirmarem repetidas vezes que o projeto da anistia tem como objetivo principal beneficiar diretamente Jair Bolsonaro (PL), ex-presidente, acusado no inquérito do golpe.

Fonte: Metrópoles

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