O STF negou o pedido de revisão do processo contra Jair Messias Bolsonaro em relação ao assassinato de Marielle Franco

A juíza Maria Isabel da Silva considerou que, em razão de sua condição de figura pública, o ex-presidente estaria sujeito a “críticas mais acintosas do …

31/07/2025 20:08

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DF - BOSLONARO/PF/BUSCAS/MEDIDAS RESTRITIVAS - POLÍTICA - O ex-presidente da República, Jair Bolsonaro, deixa a sede do Partido Liberal (PL), em Brasília, para ir para casa   devido às medidas restritivas impostas pelo Supremo Tribunal Federal (STF), nesta sexta-feira 18 de julho de 2025.   Bolsonaro colocou tornozeleira eletrônica, além de precisar se submeter a recolhimento domiciliar das 19h às 7h, em   dias úteis, e durante todo o final de semana. O ex-presidente também foi proibido de acessar redes sociais e não   poderá se comunicar com diplomatas ou embaixadores estrangeiros.   18/07/2025 - Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO CONTEÚDO
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O Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJDFT) rejeitou nesta quarta-feira (30) o recurso de Jair Bolsonaro (PL) em uma ação movida contra o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL-SP) por declarações que o ex-presidente associava ao assassinato de Marielle Franco, ocorrido em 2018. Bolsonaro buscava uma indenização de R$ 50 mil e pedido de retratação pública. Contudo, em fevereiro deste ano, a ação já havia sido julgada improcedente.

A ação de Bolsonaro questionava declarações feitas por Boulos em 2023. O ex-presidente apresentou publicações do X (antigo Twitter) e uma entrevista de Boulos na CNN, em que ele teria proferido “ideologias” e “acusações” sobre uma suposta participação do ex-presidente no assassinato da então vereadora do PSOL.

Na entrevista, Boulos afirmou: “O que motivaria Bolsonaro a sigilariar telegramas do Itamaraty referentes ao caso Marielle Franco, caso ele tivesse algo a esconder?”.

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O deputado publicou em redes sociais: “O pacote anticrime de Moro intensifica aproximações sombrias entre o governo Bolsonaro e Duterte, das Filipinas que é acusado de, no passado, ter liderado ‘esquadrões da morte’, semelhantes à milícia suspeita de matar Marielle Franco e de ter ligações com a família de Bolsonaro”.

Na decisão, a juíza Maria Isabel da Silva considerou que, por ser ex-presidente e figura pública, frequentemente abordada nas redes sociais, Bolsonaro estaria sujeito a críticas mais veementes do que outras pessoas. Além disso, a juíza entendeu que as manifestações de Boulos se inserem no contexto do debate político, ainda que expressas de maneira contundente, estando relacionadas ao exercício do mandato parlamentar.

Com informações do Estadão Contigo

Publicado por Nótaly Tenório

Fonte por: Jovem Pan

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