O STF questionou réus do núcleo 3 na segunda-feira

As sessões ocorrerão por meio de videoconferência, em ordem alfabética; o grupo é acusado de monitorar autoridades públicas e de promover ações para per…

28/07/2025 6h06

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Fachada do Supremo Tribunal Federal. Brasilia, 26-10-2018. Foto: Sérgio Lima/Poder 360

O Supremo Tribunal Federal questionará os réus do Processo Penal 2696, denominado “núcleo 3”, a partir das 9h desta segunda-feira (28.jul.2025).

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O grupo é composto por 9 militares e 1 policial. De acordo com o inquérito da PGR (Procuradoria Geral da República), eles seriam responsáveis pelas ações de campo relacionadas ao monitoramento e à neutralização de autoridades públicas. Também são acusados de promover ações táticas para “convencer e pressionar o alto comando do Exército a finalizar o golpe”.

Os requisitos do núcleo 3 são:

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Este será o último depoimento das investigações criminais que apuram a tentativa de golpe de Estado em 2022.

As interrogações serão conduzidas por videoconferência, seguindo a ordem alfabética dos nomes dos réus.

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A informação foi confirmada em 23 de julho pela juíza auxiliar Luciana Yuki Fugishita Sorrentino, da assessoria do ministro Alexandre de Moraes, relator do caso no tribunal, após a conclusão dos últimos depoimentos das testemunhas de defesa dos réus.

Interrogatórios prévios

Em 9 e 10 de junho, o Supremo Tribunal Federal conduziu a oitiva dos réus do núcleo 1, com a presença do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Os réus são:

Na data de 24 de julho, a Corte conduziu os interrogatórios dos réus dos núcleos 2 e 4.

Os requisitos do núcleo 2 são:

Já os réus do núcleo são:

Caso o relator do caso não determinar novas diligências, julgará encerrada a fase de instrução. Posteriormente, será aberto prazo para que a PGR apresente suas alegações finais e, em seguida, para que as defesas se manifestem. Concluída essa etapa, caberá ao STF analisar e julgar o caso. Após a decisão, poderão ser apresentados recursos internos, como embargos de declaração, porém não há recurso para outra instância.

Fonte por: Poder 360

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