O teste da urna eletrônica no TSE acabou com 35 possíveis ataques identificados
O teste da urna eletrônica no TSE foi finalizado com 35 planos de ataque analisados.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) finalizou na sexta-feira (1º) o teste público de segurança das urnas eletrônicas. Foram realizados 35 ataques aos sistemas de votação.
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A iniciativa avalia a integridade dos equipamentos que serão usados no pleito. Em outubro de 2024, os brasileiros escolherão prefeitos e vereadores.
Neste teste, tivemos um recorde de ataques propostos e inscrições aprovadas (16). No total, 33 investigadores participaram, incluindo seis mulheres – um número recorde de participação feminina nos testes.
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Acredita-se que os resultados finais dos planos serão divulgados em 15 de dezembro. Em maio de 2024, os pesquisadores voltarão ao TSE para verificar se as melhorias feitas nos sistemas são eficientes para impedir os ataques.
O teste tem como objetivo permitir que especialistas avaliem os sistemas que serão utilizados nas eleições e detectem qualquer fragilidade que possa ser corrigida antes da votação.
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No teste, os participantes avaliam sistemas usados para a geração de mídias das urnas, para votação, apuração, transmissão e recebimento de arquivos, inclusive o hardware da urna eletrônica, seus softwares embarcados e os sistemas de apoio aos processos de auditoria sobre software da urna.
Os pesquisadores estudaram os modelos de urna eletrônica de 2020 e 2022. A versão mais nova será utilizada pela primeira vez nas eleições municipais de 2024.
O teste público de segurança está em vigor desde 2009.