O turismo é o setor industrial mais tardio em sua recuperação após um conflito

Em Tel Aviv, guia brasileiro relata impactos dos ataques iranianos no turismo e na rotina dos israelenses, enfatizando ações de segurança.

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(Imagem de reprodução da internet).

O guia turístico brasileiro Ilan Ejzykowicz, que reside em Tel Aviv, relatou suas vivências acerca do impacto dos recentes ataques iranianos a Israel no setor de turismo e na rotina dos israelenses. Em entrevista à CNN Brasil, Ejzykowicz ressaltou que o turismo é “a primeira indústria a sofrer e a última a se reerguer” em contextos de conflito.

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Ejzykowicz informou que a noite anterior foi relativamente calma, com apenas dois alertas para ir aos abrigos subterrâneos. Contudo, houve lançamentos de mísseis próximos à sua área, resultando em destruição e algumas vítimas. Ele ressaltou a necessidade de obedecer às instruções do governo e permanecer em locais seguros durante os ataques.

Sistema de alerta e medidas de segurança

O guia detalhou o sistema de alerta implementado pelo governo israelense, que compreende notificações por meio de celular e sirenes. As autoridades implementaram uma nova estratégia em três fases para conduzir a população durante os ataques. Ejzykowicz destacou que, apesar da tensão, os israelenses estão se acostumando com essa situação.

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A influência no turismo e na rotina diária.

Quanto ao impacto no turismo, Ejzykowicz declarou: “O turismo é a primeira indústria a sofrer e a última a se reerguer”. Ele ressaltou que, anteriormente ao conflito com o Irã, a situação estava quase restabelecida, porém, agora enfrenta novos obstáculos.

Ejzykowicz apresenta dados comparativos e detalha os sistemas de defesa de Israel ao tratar da segurança de turistas brasileiros. Destaca-se que, apesar dos riscos, nenhum turista sofreu ferimentos desde o início do conflito, devido às orientações de segurança disponibilizadas.

Visão individual e projeções futuras.

Apesar dos desafios, Ejzykowicz mantém uma visão positiva sobre Israel. Ele afirmou: “Eu escolhi vir para Israel e não me arrependo. Hoje em dia meu arrependimento maior é não ter vindo antes para cá”. O guia observou um aumento no número de imigrantes para Israel desde o ataque de 7 de outubro, indicando que muitos ainda veem o país como um refúgio seguro.

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Ejzykowicz concluiu enfatizando a importância de compartilhar informações precisas sobre a realidade em Israel, principalmente para os turistas que visitam o país e podem se tornar “embaixadores” ao retornar para seus países de origem.

Fonte por: CNN Brasil

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