O visor do Switch 2 apresenta uma qualidade de movimento inferior à do Switch original
O Digital Foundry destacou os pontos positivos do Switch 2, ao mesmo tempo em que identificou algumas áreas de melhoria.

Disponível nas lojas de todo o mundo a partir de 5 de junho, o Nintendo Switch 2 recebeu recentemente uma análise detalhada da Digital Foundry. Apesar de ser visto como uma atualização satisfatória, um aspecto relevante de sua tela pode ser considerado um retrocesso.
A análise realizada demonstrou que a tela selecionada pelo fabricante apresenta uma qualidade de imagem inferior até mesmo àquela observada no Switch original. A comparação com o modelo OLED é ainda menos favorável ao produto mais recente, cuja experiência não foi considerada satisfatória.
O Digital Foundry indica que, em modo portátil, o Switch 2 apresenta uma propensão a gerar artefatos visuais, ocasionando uma experiência um tanto desconfortável em certos jogos. Outro ponto questionado é a limitada capacidade de HDR, já que o console atinge um máximo de 420 nits, o que não lhe confere a flexibilidade necessária para entregar uma gama dinâmica de cores satisfatória.
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O Digital Foundry também critica o fato de que, em seu modo portátil, o dispositivo não oferece suporte a taxas de atualização variáveis (VRR). Ele também destaca que a plataforma trabalha de forma eficiente com a compensação de taxas de quadros baixos, conforme demonstrado pelo jogo Welcome Tour.
A Digital Foundry concluiu que o Switch 2 possui um veredito positivo, apesar das críticas ao seu display. Destaque para a retrocompatibilidade, que permite reviver jogos do Switch original com desempenho inferior.
Como o veículo aponta, os principais beneficiados são jogos que possuem taxas de quadro liberadas ou que apresentavam dificuldade em manter um desempenho estável. Entre os exemplos citados está Batman: Arkham Knight, que tinha dificuldade em alcançar sequer os 30 FPS em hardware antigo. No mais recente, o título atinge essa marca e se mantém nela com facilidade.
Um ponto relevante do Switch 2 é sua eficiência energética, algo crucial para um notebook. Apesar da bateria apresentar duração inferior à do modelo anterior, ele consegue operar jogos como Cyberpunk 2077 utilizando apenas uma pequena parte da energia consumida por consoles tradicionais.
O Digital Foundry também elogiou aspectos como o tempo de carregamento e a velocidade máxima de download da nova plataforma, que reduzem significativamente o tempo de transferência de jogos. O resultado final é um hardware que não é perfeito, mas que cumpre bem o objetivo de oferecer a atualização que muitos fãs desejavam.
Digital Foundry
Especialista critica configurações de HDR do Nintendo Switch e explica como ajustá-las corretamente.
Fonte por: Adrenaline
Autor(a):
Redação ZéNewsAi
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