Observe: Chuva de meteoros poderá ser vista no Brasil nesta noite

A chuva de meteoros Eta Aquariids atingirá seu pico nesta segunda e terça-feira, com até 60 “estrelas cadentes” previstas para cair por hora.

05/05/2025 17h25

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(Imagem de reprodução da internet).

A chuva de meteoros Eta Aquariids atingirá seu pico de atividade nesta segunda e terça-feira (5 e 6/5), com visibilidade otimizada no Hemisfério Sul e observável a olho nu no Brasil, sob condições de céu limpo e pouca iluminação.

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Meteoros são fragmentos do cometa Halley, que se aproxima da Terra a cada 76 anos. A próxima ocorrência deve acontecer em 2061. Quando o planeta atravessa a faixa de detritos deixada pelo cometa, as partículas entram na atmosfera e queimam, gerando flashes de luz no céu, chamados de estrelas cadentes.

É possível observar até 60 meteoros por hora durante o pico. A Lua, com iluminação mediana, não deve prejudicar a visibilidade. A chuva de Eta Aquariids atinge seu ponto máximo no início da semana, mas permanece visível até o final de maio, com a taxa diminuindo gradualmente.

Como observar a chuva de meteoros?

É possível observar o fenômeno sem a necessidade de utilizar telescópios ou binóculos. A visualização é possível a olho nu. Recomenda-se procurar um local com céu aberto, sem obstruções no campo de visão e distante de áreas urbanas, principalmente durante a madrugada.

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A chuva de meteoros deverá ocorrer próximo à constelação de Aquário, na região sul do céu, na madrugada de terça-feira. Permanecer deitado, com o campo de visão voltado para o céu aberto, aumenta as chances de observar os rastros luminosos.

Quando ocorrem as chuvas de meteoros

As Eta Aquariídes ocorrem anualmente, devido à passagem da Terra pela órbita do cometa Halley e ao encontro com seus fragmentos. Apesar do cometa Halley retornar ao Sistema Solar interno apenas em 2061, sua trajetória de detritos persiste no espaço.

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A chuva recebeu esse nome devido à constelação de Aquário, a partir da qual a maioria dos meteoros é observada, apesar de ocasionalmente afetar outras áreas do céu.

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Fonte: Metrópoles

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