Onça é morta após ser atropelada em rodovia de São Paulo

Uma onça-parda foi atingida por uma caminhonete Toyota Hilux, resultando em fraturas e ferimentos em diversos pontos do corpo.

02/05/2025 15h19

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(Imagem de reprodução da internet).

A onça-parda atropelada e resgatada na Rodovia Transbrasiliana (BR-153), em São José do Rio Preto, interior de São Paulo, faleceu na manhã desta sexta-feira (2/5). O felino adulto estava sob acompanhamento do Zoobotânico de Rio Preto após ter sido atingido por uma caminhonete Toyota Hilux, sofrendo múltiplas fraturas e escoriações.

De acordo com o comunicado do zoológico, o onça apresentava quadro clínico com fraturas graves e luxação, além de alterações em órgãos internos. Desde o resgate, equipes médicas veterinárias atuavam para assegurar sua estabilidade clínica e bem-estar, visando a realização de uma cirurgia.

A organização lamentou o falecimento, apesar de todos os esforços e cuidados, devido às complicações relacionadas ao estado de saúde do animal. A nota de pesar foi divulgada nos canais oficiais do Zoológico.

Colisão.

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) informou que, mesmo ferida gravemente, a onça se locomoveu até uma canaleta de escoamento pluvial, na área da rodovia. Uma equipe do Zoobotânico de São José do Rio Preto foi chamada para realizar a sedação do animal por meio de dardos tranquilizantes.

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O Corpo de Bombeiros realizou o atendimento e o transporte do animal até o centro cirúrgico do zoológico, onde recebeu tratamento especializado. O caso ocorreu com uma onça em estado grave, apresentando fratura na escápula esquerda, luxação na articulação escápulo-umeral esquerda e fratura na pelve direita. O animal faleceu na manhã desta sexta-feira.

A PRF orienta que a população jamais tente resgatar animais silvestres feridos por conta própria. Nas situações como essa, o ideal é sinalizar o local para evitar novos acidentes e acionar imediatamente a Polícia Rodoviária Federal pelo telefone 191. Animais em sofrimento podem reagir com agressividade, representando riscos à integridade física de quem tenta manipulá-los sem o devido preparo.

Fonte: Metrópoles

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