No último domingo (12), tanto o Rio de Janeiro quanto São Paulo marcaram o dia mais quente do ano, de acordo com órgãos municipais.
No Rio, a estação de Irajá registrou 42,5 graus, superando a marca anterior de 41,8 graus em fevereiro. Coincidentemente, há uma década, em 2013, o Rio também alcançou a maior temperatura do ano.
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O Centro de Operações do Rio mencionou uma sensação térmica de 50,5 graus na capital, embora esse valor não seja o mais alto do ano.
Já em São Paulo, a capital também teve sua tarde mais quente do ano, com uma média de temperatura máxima atingindo 36,9 graus. Anteriormente, o recorde estava na última onda de calor, em setembro, com uma média de 36,5 graus em 24 de setembro, de acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas da Prefeitura de São Paulo.
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O Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE) destacou que, considerando apenas novembro, a média das temperaturas máximas desse domingo é a maior desde que começaram as medições, em 2004. Anteriormente, o recorde do mês era de 35,3 graus em 4 de novembro de 2019.
Além disso, a maior temperatura máxima absoluta, medida em um ponto específico, atingiu um novo recorde no domingo: por volta das 16h, os termômetros na região da subprefeitura da Vila Mariana marcaram 38,5 graus. Antes desse momento, o registro mais alto era de 36,9 graus, em 11 de novembro de 2016, no Butantã, e em 4 de novembro de 2019, também na Vila Mariana.
O CGE prevê que a semana em São Paulo começará com um clima semelhante, com sol forte e calor intenso, com temperaturas acima de 35 graus à tarde.
Para a segunda-feira (13), a previsão é de sol com poucas nuvens e temperaturas elevadas, variando de 23 graus de mínima durante a madrugada a 37 graus à tarde, com umidade mínima do ar em torno de 20%.
Na terça-feira (14), o calor continuará, com temperaturas entre 22 e 37 graus na cidade. O CGE alerta para possibilidade de pancadas de chuva isoladas entre o meio e o final da tarde.
