ONG retorna ao território do Amazonas 25 anos após sua última atuação
Operação do Greenpeace Brasil apresenta alternativas que asseguram a conservação ambiental e a produção de renda na região do médio rio Juruá.

Práticas sustentáveis adotadas por comunidades ribeirinhas, que habitam a região da Floresta Amazônica e seus rios, demonstram a viabilidade de equilibrar a conservação ambiental com a valorização do modo de vida local.
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Uma expedição do Greenpeace Brasil pelo Rio Juruá, ocorrida no último mês de maio, entre os municípios amazônicos de Carauri e Itamarati, pôde observar o progresso do desenvolvimento humano e a criação de empregos e renda na região.
A instituição visitou a região pela primeira vez há 25 anos, com o objetivo de denunciar a exploração ilegal de madeira e apoiar a demarcação da Terra Indígena Deni. Na viagem atual, o Greenpeace observou os efeitos de um manejo florestal sustentável.
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A população emprega a coleta de sementes, a extração de seringa e açaí, além da agricultura familiar, que cultiva mandioca para produção de farinha, e do manejo de tartarugas e pirarucu.
As imagens fornecidas pela ONG, capturadas durante a expedição na área, evidenciaram o desenvolvimento de algumas das atividades.
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A região é uma das mais ricas em biodiversidade e integridade ecológica da Amazônia brasileira, compreendendo matas densas, formações de cerrado, igapós e rios com águas transparentes, além de uma grande variedade de espécies de fauna e flora, muitas delas nativas ou ameaçadas de extinção.
Fonte por: CNN Brasil