Operação em SP combate lavagem de dinheiro do PCC em lojas de brinquedos
Gaeco, Polícia Civil e Secretaria da Fazenda realizam operação em shoppings de São Paulo, Guarulhos e Santo André, cumprindo mandados.

Operação Plush: Combate ao Crime Organizado em São Paulo
Na quarta-feira, o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), em conjunto com a Polícia Civil de São Paulo e a Secretaria de Estado da Fazenda, iniciou a Operação Plush. O objetivo é desarticular um esquema de lavagem de dinheiro do Primeiro Comando da Capital (PCC) em lojas de brinquedos.
A Justiça autorizou a execução de seis mandados de busca e apreensão, sendo quatro deles em estabelecimentos localizados em shopping centers na capital, além de Guarulhos e Santo André. Entre os alvos estão a empresária Natalia Stefani Vitoria, viúva de Cláudio Marcos de Almeida, conhecido como “Django”, e sua irmã, Priscila Carolina Vitoria Rodrigues.
De acordo com o Ministério Público, as investigadas têm ligação com Django, que era considerado um “participante ativo e de destaque no comércio de drogas em larga escala, além de envolvimento com armamento pesado para a facção”. Ele foi assassinado em janeiro de 2022 durante disputas internas da organização criminosa.
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Investigações e Bloqueio de Bens
Os investigadores descobriram que a ex-companheira de Django e sua irmã não tinham ocupações lícitas declaradas, mas realizaram “vultosos investimentos” em quatro lojas de uma rede de franquias. O nome da operação, Plush, faz referência ao ramo de atuação do grupo, que é o comércio de pelúcias.
O Poder Judiciário também autorizou o sequestro e bloqueio de bens e valores que totalizam R$ 4,3 milhões. Essa medida visa garantir a futura reparação de danos, além do pagamento de custas processuais e penas pecuniárias. Em abril do ano passado, durante a Operação Fim da Linha, Django foi mencionado como um dos principais cotistas da UPBUS, uma empresa de transporte utilizada por membros do PCC para lavar dinheiro ilícito.
Autor(a):
Redação ZéNewsAi
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