OranjeBTC Anuncia Nova Aquisição de Bitcoin
A OranjeBTC, a empresa com a maior reserva de bitcoin do Brasil, informou nesta segunda-feira, 20, sobre uma nova aquisição da criptomoeda. A companhia comprou US$ 1,09 milhão em unidades do ativo, ampliando sua reserva atual e sinalizando que as compras continuarão no curto prazo.
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O anúncio foi feito em uma publicação no X, antigo Twitter, e as compras ocorreram na semana passada. Com essa nova aquisição, a OranjeBTC agora possui 3.701 unidades da criptomoeda, avaliadas em US$ 390 milhões, com um preço médio de US$ 105.422 por unidade.
Detalhes da Aquisição
Nesta nova rodada de aquisições, a empresa adquiriu 10 unidades de bitcoin, com um preço médio de US$ 108 mil por unidade. As compras coincidiram com um período de queda no preço da criptomoeda, que ficou abaixo dos US$ 110 mil nos últimos dias.
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Além das aquisições, a OranjeBTC anunciou que em breve divulgará uma página de “prova de reservas“. Esse material reunirá dados específicos de redes blockchain, permitindo ao público verificar onde as unidades estão armazenadas.
Posição de Mercado
A compra reforça a posição da OranjeBTC como a empresa com a maior reserva de bitcoins do Brasil e da América Latina, superando o Mercado Livre e a Méliuz, que recentemente liderava o segmento. A reserva corporativa da OranjeBTC também está entre as maiores do mundo.
A OranjeBTC fez sua estreia na Bolsa de Valores em 7 de outubro, apresentando-se como a primeira empresa da América Latina com uma “estratégia 100% voltada ao bitcoin”. A operação incluiu a aquisição em setembro dos papéis da plataforma de cursos Integraus.
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Estratégia e Futuro
A empresa está desenvolvendo uma estratégia de “tesouraria robusta”, utilizando a criptomoeda como seu principal ativo de reserva, além de iniciativas de educação, pesquisa e investimento focadas em criptomoedas. O CEO da empresa é Guilherme Gomes, que possui experiência na Bridgewater Associados e na Swan Bitcoin.
A OranjeBTC planeja realizar compras periódicas de bitcoin, seguindo as estratégias de empresas que formaram reservas corporativas de cripto nos Estados Unidos e em outros países. As operações serão financiadas por recursos próprios, emissão de dívida ou ofertas secundárias de ações.