Os EUA afirmam que o presidente da Venezuela não é Maduro e seu governo é ilegítimo

O Secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio (Partido Republicano), comunicou sua condenação ao regime venezuelano de Nicolás Maduro (Partido Socialista Unido da Venezuela, esquerda) neste domingo (27.jul.2025).

Um ano após o ditador Nicolás Maduro desafiar a vontade do povo venezuelano ao se declarar vencedor, sem fundamento, os Estados Unidos permanecem firmes em seu apoio inabalável à restauração da ordem democrática e da justiça na Venezuela. Maduro não é o presidente da Venezuela e seu regime não é o governo legítimo.

Rubio prossegue no comunicado: “Maduro é o líder da organização narcoterrorista Cartel de Los Soles, responsável pelo tráfico de drogas para os Estados Unidos e a Europa. Maduro, atualmente indiciado por nossa nação, corrompeu as instituições venezuelanas para auxiliar o esquema criminoso de narcotráfico do cartel para os Estados Unidos.”

O Secretário de Estado reiterou que os EUA prosseguem buscando responsabilizar o regime “corrupto, criminoso e ilegítimo de Maduro”. “Aqueles que fraudulam eleições e usam a força para tomar o poder minam os interesses de segurança nacional dos Estados Unidos”, declarou.

A declaração ocorre após a petrolífera norte-americana Chevron anunciar a retomada de suas operações na Venezuela, com avaliando do presidente dos EUA Donald Trump (Partido Republicano). A decisão determina que nenhum royalty ou imposto será direcionado ao governo do presidente Nicolás Maduro.

Em março, Trump havia revogado uma licença que permitia à Chevron extrair petróleo na Venezuela.

A Venezuela possui uma das maiores reservas de petróleo do mundo. O volume de produção de petróleo do país oscilou entre 900 mil e 1 milhão de barris diários em junho, mesmo após a diminuição das atividades de empresas americanas.

Fonte por: Poder 360