Para agir, um correspondente bancário necessita de uma aprovação da Central Banco (BC)

15/04/2025 às 10h46

Por: José News

Imagem PreCarregada
(Imagem da internet).

A Banca Central (BC) é a responsável por conceder permissão às instituições desejosas de operar como banco no país. Porém, isso não se aplica à empresas que atuam como correspondentes bancários, pois esses não precisam ser autorizados.

“O Banco Central supervisiona as entidades financeiras que ele autorizou para operar. Essas instituições são responsáveis pelo atendimento fornecido aos clientes e usuários contratados correspondentes.”

Pergunta essa se tornou forte com as notícias sobre o Clava Forte Bank, uma fintech administrada pelo pastor e cantor gospel André Valadão. A empresa funciona como correspondente e oferece vários serviços bancários, estando focado no atendimento a fiéis.

“Clara-se que a Clava Bank opera de acordo com as normas do Sistema Financeiro Nacional, utilizando o modelo BaaS (Banking como um Serviço). Como correspondente bancário e usuário da infraestrutura das instituições licenciadas adequadamente, a Clava Bank não aparece diretamente na lista de entidades autorizadas pelo Banco Central. Isso é totalmente legal e previsto pela regulamentação atual.”

LEIA TAMBÉM:

Um banco é uma instituição financeira de fato. Em contraste, o correspondente bancário atua em nome do banco e funciona como um intermediário que oferece serviços bancários (cartões, financiamentos etc.).

Banco Clavado Firme

Clava Forte Bank é administrado por André Valadão e sua esposa Cassiane Montosa Pitelli Valadão. A fintech foi fundada em 15 de março de 2024, mas começou a operar apenas recentemente.

O Clava Forte Bank foi criado para fornecer soluções financieras adaptadas à instituições cristãs, reconhecendo suas necessidades específicas e os desafios que enfrentam no mercado financeiro tradicional.

A empresa se identifica como “uma fintech especializada em oferecer soluções financieras seguras e inovadoras para instituições religiosas, igrejas e pastores”, com o objetivo de ajudar o mercado cristão a ter acesso ao mercado financeiro.

Os serviços disponibilizados vão desde a abertura de contas digitais até o oferecimento de cartões, “maquininhas”, financiamentos, seguros, programas de cashback e marketplaces.

Fonte: Metrópoles

Utilizamos cookies como explicado em nossa Política de Privacidade, ao continuar em nosso site você aceita tais condições.