A área localizada no final da Rua 2F tornou-se um lixão a céu aberto, de acordo com moradores. A prefeitura reforça a existência de 8 ecopontos e solicita denúncias contra infratores.
Os moradores da região da Rua 2F, no Parque Flórida, situado na divisa entre Rio Claro e Santa Gertrudes, têm enfrentado dificuldades decorrentes do descarte incorreto de resíduos e entulho por um período de no mínimo cinco anos.
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Várias pessoas estão indo até o local, na Rua 2F, no bairro, para descartar lixo e entulho de maneira inadequada, transformando a área em um “lixão”, relata morador.
O descarte de lixo em local inadequado, que deveria ser uma rotatória de acesso ao bairro, transformou-se em um lixão a céu aberto, causando diversos problemas para os moradores da região. Relata Valcir Primo, morador próximo, que surgiram diversos tipos de animais, incluindo aranhas, escorpiões, mosquitos da dengue e outros.
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É importante ressaltar que a Prefeitura de Rio Claro, além da coleta de lixo, conta com oito ecopontos, onde é possível descartar entulho, móveis antigos, eletrônicos, podas de árvores e materiais recicláveis. O volume máximo permitido é de um metro cúbico. O lixo doméstico não pode ser levado a esses ecopontos, que operam de segunda a sexta-feira das 7h às 18h, sábados das 7h às 17h e domingos e feriados das 7h às 12h.
Os ecopontos estão localizados no Jardim das Palmeiras (Avenida 3JP, ao lado da estação de tratamento de esgoto), Cervezão (Rua 6-A com Avenida M-21), Jardim São Paulo (Rua 1), São Miguel (anel viário, próximo à Avenida 62-A), Inocoop/Guanabara (Avenida Tancredo Neves, com rodovia Fausto Santomauro), Jardim Figueira (Avenida 54 em frente à Rua 14), Assistência (Avenida 1-A com Rua 3) e Ajapi (km 16 da estrada Ajapi-Ferraz).
A Prefeitura destacou que não existe justificativa para o descarte incorreto de resíduos, visto que os moradores de todos os bairros de Rio Claro têm acesso à coleta domiciliar, ecopontos, coleta seletiva e cata bagulho. Quem identificar pessoas realizando o descarte irregular de lixo pode entrar em contato com a patrola ambiental da Guarda Civil (153), ou a Ouvidoria (3526-7106).
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Fonte: Jornal Cidade