Paulo Figueiredo solicita que os Estados Unidos sancionem Moraes em 30 dias
Jornalista declara ser perseguido pelo ministro do STF, que descreveu como “ditador disfarçado de juiz”.

O empresário e jornalista Paulo Figueiredo solicitou ao governo dos Estados Unidos que aplique sanções ao ministro do STF Alexandre de Moraes em 30 dias, após ter sido um dos 34 denunciados pela PGR.
Em audiência na Comissão de Direitos Humanos Tom Lantos, Congresso dos Estados Unidos, Figueiredo afirmou que Moraes é um “ditador disfarçado de juiz” e reiterou que é perseguido pelo ministro desde 2019.
Em 2022, Alexandre de Moraes, ministro do STF, continuou a me perseguir ao divulgar informações inconvenientes. Ele congelou meus ativos no Brasil, bloqueou minhas plataformas de mídia social, revogou meu passaporte e ordenou minha expulsão.
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Figueiredo também declarou que seu caso não é isolado, mas parte de uma campanha sistemática e citou os deputados licenciados, Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e Carla Zambelli (PL-SP) – alvos de investigações no STF.
O empresário declarou que Moraes o insulta, chamando-o de fugitivo. Ele alega possuir um mandado secreto contra ele, sob o argumento de que não pode se defender, pois não foi formalmente condenado e desconhece se seu nome está na Interpol.
A sessão foi conduzida pelo copresidência James P. McGovern (democrata), com quem Figueiredo apresentou divergências no decorrer do depoimento. McGovern, por exemplo, não concordou com a alegação feita pelo jornalista de que ele estaria sujeito a perseguição pelo STF.
Figueiredo foi acusado de fazer parte do que a PGR classificou como o 4º núcleo do plano golpista, responsável por coordenar ações de desinformação. Ele reside nos Estados Unidos e não apresentou resposta à acusação.
Foi notificado do processo por meio de edital. A ação ocorre quando o Judiciário não consegue estabelecer contato com a parte envolvida. Adicionalmente, o STF determinou a nomeação de um defensor público para representá-lo.
Em abril, a Defensoria Pública da União comunicou que não conseguiria apresentar uma defesa ao denunciado, pois Figueiredo se encontrava nos Estados Unidos em um endereço não divulgado.
A Defensoria solicitou que o STF suspendesse o processo. Até o presente momento, não houve resposta do Supremo Tribunal Federal.
O empresário participava de programas de rádio e televisão veiculados pela emissora Jovem Pan e exercia influência notável nos círculos militares, devido a ser neto do ex-presidente da República.
Fonte por: Poder 360
Autor(a):
Redação ZéNewsAi
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