Payet e sua amante: detalhes do caso extraconjugal

Dimitri Payet, do Vasco, confirmou o relacionamento com Larissa Ferrari, afirmando que o casal praticava sadomasoquismo.

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(Imagem de reprodução da internet).

O jogador francês Dimitri Payet, que atua no Vasco, compareceu à DEAM de Jacarepaguá, no Rio de Janeiro, confirmou o relacionamento extraconjugal com a advogada Larissa Ferrari e alegou que a prática sadomasoquista era habitual entre eles. Ele negou ter praticado agressões contra a parceira.

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O jogador francês, casado há 18 anos e pai de quatro filhos, detalhou em sua declaração à polícia a relação conflituosa e intensa que mantinha com a amante, conforme revelado pela coluna Fabia Oliveira nesta sexta-feira (25/4).

O jogador afirmou que a advogada Larissa Ferrari lhe enviou vídeos íntimos e conversou sobre assuntos relacionados a sexo em mensagens privadas nas redes sociais. Ele complementou que o relacionamento com a então amante era marcado pela prática sadomasoquista, tanto virtual quanto presencial.

Payet declarou que o primeiro encontro com Larissa ocorreu em setembro de 2024 e que houve dez encontros no total. A comunicação por mensagens era constante. O francês também relatou que o casal frequentemente empregava “coleiras, cordas e chicotes” durante as relações sexuais.

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Fetiche com noivas

Em seu depoimento, Dimitri Payet mencionou ter praticado atos sexuais com Larissa usando um vestido de noiva, perguntando se ela ainda o possuía. Adicionalmente, segundo o jogador, a advogada solicitou que ele urinasse.

O atleta relata que a prática ocorria “várias vezes” e, em janeiro de 2025, Larissa lhe enviou um vídeo em que bebia espontaneamente sua própria urina e colocava a cabeça no vaso sanitário. Ele afirma que o consumo de urina “era comum entre o casal”.

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Desejava ir à França.

Dimitri Payet declarou que, após o término do relacionamento, Larissa expressou o desejo de prosseguir com o caso extraconjugal na França. Segundo o meio-campista, a advogada sugeriu que ele arcasse com as despesas no país europeu.

A jogadora, por sua vez, desmentiu essa hipótese. Larissa, então, afirmou que iria “utilizar medicamentos para ansiedade”. Após negar sustentar a amante na França, o relacionamento esfriou e as mensagens diminuíram, e eles deixaram de se encontrar pessoalmente.

Negou agressões e humilhações.

Dimitri Payet afirmou não ter exercido violência ou humilhação sobre Larissa Ferrari. Ele declarou que as práticas sádicas e dominadoras eram realizadas “de forma consensual” entre o casal.

Dimitri Payet declarou que, durante o ato sexual com Larissa, esta solicitava que ele lhe desferisse tapas nas nádegas, que resultavam em marcas.

Fonte: Metrópoles

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