Como explicar o fato da China, um dos países mais pobres do mundo 80 anos atrás, se tornar a grande potência atual, líder mundial em ciência, tecnologia, geopolítica, diplomacia, produção industrial e inúmeros avanços sociais?
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Em 1949, com a vitória da revolução chinesa, a expectativa de vida era de 35 anos, o mesmo valor da dos Estados Unidos. Atualmente, essa diferença foi eliminada.
Quando Mao Tsé-Tung ascendeu ao poder, uma criança a cada quatro chinesas morria antes de atingir seu primeiro ano de vida. Atualmente, a taxa de mortalidade infantil é de cinco por mil.
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A expectativa da revolução era que cada indivíduo tivesse pelo menos uma tigela de arroz por dia. Atualmente, os chineses consomem três refeições diárias com um ou dois lanches entre elas.
A China apresenta a maior mobilidade social da história, após ter levado 800 milhões de pessoas para fora da pobreza extrema. O país investe em energias renováveis, possui a maior frotilha de veículos elétricos global, além de trens de alta velocidade, governança digital e inteligência artificial.
Diante da postura do governo de Donald Trump que confronta outros países – inclusive aliados –, a China ganha crescente visibilidade como um parceiro confiável para a comunidade internacional. Nesse contexto, qual o interesse do Brasil em aproximar-se do gigante asiático?
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Nesta edição, acompanhamos a historiadora Isis Paris Maia, também coordenadora acadêmica do Grupo de Estudos sobre a China da Universidade de Brasília, a UnB.
O podcast De Fato é uma produção do Brasil de Fato RS em colaboração com o SindBancários de Porto Alegre e Região.
Todo sábado, uma pessoa seria entrevistada ou entrevistaria os principais acontecimentos em destaque no Rio Grande do Sul, no Brasil e no mundo.
Apresentação: Katia Marko e Ayrton Centeno Direção: Marcelo Ferreira Produção: Saraí Brixner, Fabiana Reinholz e Clara Aguiar Roteiro: Ayrton Centeno Trilha sonora original: Zé Martins Edição e sonorização: Alexandre Garcia Técnica: Diego Dornelles Arte: Clara Aguiar Voz das vinhetas: Nara Lacerda
Fonte por: Brasil de Fato