Petrobras retoma a distribuição de gás de cozinha

A Petrobras aposta em parcerias e alternativas sustentáveis para aumentar a oferta e consolidar o fornecimento no país.

1 min de leitura

(Imagem de reprodução da internet).

Em consonância com seu novo plano estratégico, a Petrobras anunciou o aumento de suas operações na distribuição de GLP (Gás Liquefeito de Petróleo), também conhecido como gás de cozinha, com foco em negócios rentáveis e parcerias estratégicas.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

A empresa declarou, em comunicado publicado nesta quinta-feira (07.ago.2025), que visa ampliar o fornecimento e desenvolver soluções de baixo carbono, em consonância com a transição energética mundial.

A Petrobras ressalta que atuará em negócios rentáveis e em parcerias nas atividades de distribuição, observando os contratos em vigor. A empresa reforça seu compromisso em integrar a distribuição de GLP com demais negócios no Brasil e no exterior, expandindo sinergias e eficiência operacional.

LEIA TAMBÉM!

Essa estratégia faz parte do Plano de Negócios 2025-2029, aprovado em novembro de 2024, que contempla investimentos de US$ 111 bilhões para o período, com ênfase na modernização e expansão dos negócios.

Em julho, a Petrobras anunciou os resultados do segundo trimestre de 2025, indicando um aumento de 9,8% nas vendas internas de GLP em comparação com o mesmo período de 2024, evidenciando o progresso no abastecimento desse combustível para grande parte da população.

Em julho, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), durante uma visita a Linhares (ES), criticou a diferença de preço entre o gás de cozinha vendido pela Petrobras e o valor cobrado pelas distribuidoras para a população. Ele declarou que o GLP sai da Petrobras por R$ 37, mas pode custar até R$ 140 nas residências. Lula pretende assegurar o fornecimento gratuito de gás para mais de 17 milhões de pessoas.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

De acordo com dados da Petrobras, o preço médio do GLP utilizado em residências é de R$ 108,31. A empresa relata que o valor do gás cobrado das distribuidoras é de R$ 34,70. A participação da Petrobras na formação desse preço corresponde a 33,4%.

Fonte por: Poder 360

Sair da versão mobile