De acordo com a PF, a ação que resultou na prisão do suspeito foi resultado de um intercâmbio regular de informações com o Banco Central e o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF), que reportava transações atípicas à Polícia Federal. Flagrado com R$ 700 mil em uma residência na capital de Roraima, o homem foi preso por lavagem de dinheiro “em razão da falta de justificativas plausíveis para a posse dos altos valores em dinheiro”.
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O prejuízo estimado em mais de R$ 500 milhões representa a maior fraude eletrônica já registrada contra o sistema financeiro e atingiu contas de liquidação de oito bancos e instituições. Os investigadores indicam que a ação drenou contas de pagamentos instantâneos.
Com informações do Estadão Conteúdo.
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Fonte por: Jovem Pan