PL Busca Anistia Após Prisão de Bolsonaro, Alegando Intolerância Religiosa
O Partido Liberal (PL) está intensificando os esforços para buscar a anistia para Jair Bolsonaro, após sua prisão preventiva. Em uma reunião com cerca de 50 parlamentares federais em Brasília, o partido defende que a situação é resultado de “intolerância religiosa” e busca reverter a situação.
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A reunião, convocada pelo presidente nacional Valdemar Costa Neto, também contou com a presença de Michelle Bolsonaro e seus filhos, Flávio, Carlos e Renan. O objetivo principal agora é a aprovação de um projeto de anistia, com Flávio Bolsonaro sendo o porta-voz do pai nesse esforço.
Flávio Bolsonaro declarou que qualquer projeto de lei que se concentre apenas na redução de penas dos condenados no caso do 8 de Janeiro não é do interesse do PL. No entanto, o partido planeja apresentar a proposta em votação e, posteriormente, discutir qual o texto a ser aprovado.
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A alegação de intolerância religiosa centraliza-se na decisão do ministro Alexandre de Moraes, do STF, que utilizou a convocação de uma vigília por Bolsonaro como base para sua decisão. Flávio Bolsonaro criticou a interpretação, afirmando que o ato de orar não pode ser criminalizado e alertando para o que ele considera uma ameaça à liberdade religiosa no país.
“Não abrimos mão de buscar isentar essas punições absurdas que estão sendo impostas a pessoas inocentes, ainda mais depois desse último ato de tirar o presidente Bolsonaro da prisão domiciliar”, afirmou o senador.
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