Polícia antidrogas do Rio de Janeiro registra segundo policial morto em dois meses
Um segundo policial civil, que era copiloto de um helicóptero, também foi atingido, porém não falecendo.
A Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), vista como a tropa de elite da polícia civil do Rio de Janeiro, registrou, nesta segunda-feira (19), o terceiro membro ferido nos últimos dois meses na capital carioca.
O policial José Antônio Lourenço foi socorrido por colegas e encaminhado ao Hospital Municipal Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca, onde não resistiu aos ferimentos e faleceu.
Qual o policial da tropa de elite da polícia do RJ falecido na operação no Complexo da Cidade de Deus.
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A Polícia Civil visa fiscalizar a produção e venda de gelo nas praias da Barra da Tijuca e do Recreio, após denúncias e laudos que identificaram a presença de coliformes fecais no produto comercializado aos consumidores.
Juíza é esposa.
O policial civil João Pedro Marquini, da Coordenação de Recursos Especiais (Core), faleceu na noite de domingo, 30 de março, na zona oeste do Rio de Janeiro. O militar trocou disparos com assaltantes e morreu na subida da Serra da Grota Funda, localizada entre os bairros do Recreio dos Bandeirantes e Guaratiba.
O homem era esposo da juíza Tula Mello, que atua no Tribunal do Júri do Rio de Janeiro. As primeiras informações indicam que ele estava em um veículo particular e foi vítima de um ataque por criminosos ligados à comunidade Cesar Maia.
Piloto é baleado
O piloto de um helicóptero da Polícia Civil do Rio de Janeiro foi baleado na cabeça ao conduzir a aeronave na operação Torniquete, ocorrida na manhã de hoje na Vila Aliança, bairro de Bangu, zona oeste da capital fluminense.
Felipe Marques Monteiro foi encaminhado ao Hospital Miguel Couto e se encontra em estado crítico.
O delegado Felipe Curi, secretário da Polícia Civil do Rio de Janeiro, confirmou o caso por meio de publicação nas redes sociais.
Fonte: CNN Brasil