Polícia Civil de SP autoriza acesso a informações bancárias de contas relacionadas a suspeita de pedofilia envolvendo Felca

O Tribunal de Justiça de São Paulo busca determinar os responsáveis pelos ataques nas redes sociais. Para evitar um processo, a defesa do youtuber propõ…

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(Imagem de reprodução da internet).

A Justiça de São Paulo determinou a quebra do sigilo de 233 perfis de redes sociais que acusaram o influenciador digital Felipe Bressanim Pereira, conhecido como Felca, de pedofilia. A decisão atende a um pedido da defesa do influenciador e permitirá a identificação dos responsáveis pelas postagens para que respondam pelos crimes de calúnia e difamação. A decisão judicial foi publicada na última terça-feira (12). As acusações surgiram após Felca publicar um vídeo, no dia 6 de agosto, denunciando perfis que promoviam a sexualização de crianças e adolescentes na internet. Em resposta, diversos usuários passaram a atacá-lo com a falsa acusação.

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Com a sentença judicial, as empresas de mídia social devem divulgar informações de identificação dos usuários, incluindo endereços IP, para que os autores possam ser reconhecidos e envolvidos em processos. A defesa de Felca propôs um acordo extrajudicial: aqueles que se manifestarem publicamente e fizerem uma doação de R$ 250 para uma organização beneficente não serão processados. Aproximadamente 80 indivíduos já aceitaram o acordo.

Felca declarou que todo o valor obtido com as ações judiciais contra os que não aceitarem o acordo será destinado a instituições de caridade. A repercussão do caso provocou debates sobre a exploração infantil online e incentivou a discussão de novos projetos de lei sobre o assunto.

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Com informações de Davi de Tarso.

Reportagem elaborada com a ajuda de inteligência artificial.

Fonte por: Jovem Pan

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