A polícia de São Paulo prendeu dez pessoas que estavam fugindo da justiça durante o Grande Prêmio de Fórmula 1, que começou na sexta-feira e terminou no domingo. As prisões aconteceram no Autódromo de Interlagos, na zona sul da cidade.
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Os prisioneiros já haviam sido condenados ou estavam aguardando julgamento da Justiça por terem cometido diferentes tipos de crimes, como roubo e abuso sexual de crianças.
As prisões foram feitas a partir da identificação dos criminosos no público, o que ocorreu após compartilhamento de dados entre a Secretaria da Segurança Pública (SSP) e a organização do evento.
O sistema, chamado de Muralha Paulista, foi criado para ser usado em jogos esportivos e foi testado pela primeira vez em um grande evento internacional.
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Na Fórmula 1, a Interpol ajudou a compartilhar e usar dados para identificar se pessoas de outros países tinham problemas com a lei.
No entanto, até o momento, todas as detenções realizadas foram de brasileiros.
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O sistema usa algoritmos de inteligência artificial para analisar as informações cadastrais das pessoas em tempo real. Ele gera alertas para a equipe policial que está no evento, caso identifiquem a presença de algum criminoso ou fugitivo.
O sistema automático cuida de tudo durante o evento, como verificar o ingresso por meio de diferentes bases de dados estaduais e federais, como o Córtex, uma ferramenta compartilhada entre o governo federal e o estado de São Paulo.