Polícia investiga operação que visava venda ilegal de medicamentos, substâncias ilícitas e prontuários adulterados em Maceió

Investigação aponta uso de aplicativos de entrega para distribuição de drogas e fármacos controlados.

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(Imagem de reprodução da internet).

Ao menos onze suspeitos de fazer parte de uma organização criminosa que atuava na venda de substâncias sintéticas, medicamentos controlados sem receita médica e prontuários médicos falsos foram presos na quarta-feira (7), em Maceió, Alagoas.

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O responsável por uma farmácia é um dos suspeitos por comercializar atestado médico falsificado.

A operação foi denominada em referência ao uso de aplicativos de entrega e serviços de motoboy pelo grupo criminoso para transportar produtos ilícitos, frequentemente disfarçados em embalagens comuns, e, em alguns casos, via Correios.

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As investigações demonstraram que a organização operava de maneira organizada, com distribuição de funções e notável atuação em áreas periféricas. Além de substâncias sintéticas, como ecstasy e LSD, o grupo também vendia medicamentos controlados, como ansiolíticos e anabolizantes, sem nenhuma fiscalização sanitária, e ainda fraudulhava prontuários médicos.

A operação, denominada Operação Delivery, foi coordenada pela Secretaria de Estado da Segurança Pública de Alagoas, por meio de uma força-tarefa entre as polícias Civil e Militar. Além das prisões, foram cumpridos 14 mandados de busca e apreensão em quatro bairros da capital alagoana.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária de Maceió acompanhou a operação. Os fiscais interditaram uma farmácia. Os indivíduos presos encontram-se à disposição da Justiça.

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Fonte: CNN Brasil

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