Polícia Militar do Rio de Janeiro investiga torcedor chileno que imitou comportamento de macaco durante jogo entre Fluminense e Paysandu

O Ministério Público do Rio Grande do Norte solicitou a continuidade da prisão provisória e a restrição de acesso a eventos esportivos por um período de três anos; Baltazar Martín Garcés López será julgado pelo crime de racismo.

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O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro denunciou ao Judiciário o torcedor chileno que proferiu gestos racistas durante o jogo entre Fluminense e União Espanhola, válido pela Copa Sul-Americana, na noite de quarta-feira (14).

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Baltazar Martín García López será responsabilizado pelo crime de racismo. Ele foi detido sob custódia na noite de quarta-feira (14). Seguranças que operavam na segurança do evento identificaram a conduta racista, relataram às autoridades e o prenderam.

A Promotoria de Justiça do Rio Grande do Sul solicitou a continuidade da prisão preventiva e a proibição de frequentar eventos esportivos por um período de três anos. O documento foi assinado pelo promotor Alexander Araujo de Souza, do GAEDEST/MPRJ.

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Ato de ódio racial e detenção.

Baltazar Martin García López foi visto por seguranças particulares do Maracanã imitando um macaco para torcedores do clube brasileiro. A Unidade de Batalhão Especial de Policiamento em Estádios (BPE) foi acionada e os policiais analisaram as imagens obtidas no Centro de Comando e Controle do estádio.

O indivíduo foi levado a uma audiência de custódia no Juizado Especial do Torcedor, que, a pedido da promotora de Justiça de plantão, transformou a prisão em flagrante do acusado em preventiva.

O incidente com o chileno aconteceu no dia do lançamento da campanha do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (“Estamos Vigilantes”), uma iniciativa inédita de prevenção e repressão ao racismo durante os torneios internacionais realizados na cidade do Rio de Janeiro.

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Sob a supervisão de Pedro Osorio.

Fonte: CNN Brasil

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