Polícia realiza operação contra facções criminosas e efetuiza prisões na área

Operação prendeu agentes públicos e integrantes da maior facção do Rio de Janeiro que atuavam em São Paulo. A Delegacia de Investigações Gerais de Limeira – DIG/GOE e a Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes de Limeira deram início à operação HITMAN, para cumprir 16 mandados de busca e apreensão e 10 de prisão.

06/05/2025 12h37

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(Imagem de reprodução da internet).

Operação complexa resultou na prisão de agentes públicos e integrantes da maior facção criminosa do Rio de Janeiro que operavam em São Paulo.

A Delegacia de Investigações Gerais de Limeira – DIG/GOE e a Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes de Limeira realizaram a operação HITMAN, cumprindo 16 mandados de busca e apreensão e 10 de prisão temporária (dois policiais militares, um ex-policial militar, um guarda municipal e seis criminosos não policiais), em face de organização criminosa voltada para a prática de diversos delitos, como roubos, tráfico de armas, tráfico de drogas, adulteração de sinais de veículos automotores, corrupção ativa e passiva, além de homicídios de alvos específicos, notadamente membros do PCC.

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A investigação, nesta fase inicial, identificou que policiais militares, guardas civis municipais e criminosos de Araras e região se uniram a uma organização criminosa alinhada aos interesses expansionistas do Comando Vermelho, para cometer delitos graves, incluindo o planejamento e a execução de membros do Primeiro Comando da Capital, visando alterar o domínio geocriminal da região, que é estratégica para o tráfico de armas e drogas. As cidades em disputa asseguram posição estratégica para o armazenamento de armas e drogas, cujo manuseio ocorre pela conhecida “Rota Caipira”. Há fortes indícios de que os membros da organização criminosa promovem o direcionamento do material bélico, incluindo fuzis de assalto roubados ou contrabandeados, para o Rio de Janeiro, para que armas provenientes de países fronteiriços ou de outros ilícitos possam ser utilizadas na guerra travada por narcoterroristas da capital fluminense.

As investigações focalizam na análise de diversos homicídios, cometidos e tentados nos últimos anos, com características específicas, através de emboscadas e uso de armamento avançado, emprego de sicários e, frequentemente, com vítimas sendo membros do Primeiro Comando da Capital.

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Na região, ocorreram prisões nas cidades de Araras e Leme. Um policial militar e um guarda municipal foram detidos. As investigações seguem em andamento.

Apreensões

Foram apreendidos mais de R$ 16 mil, drogas (crack e maconha), quatro armas, munições e 14 celulares.

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Fonte: Jornal Cidade

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