Políticos condenam ataque à embaixada de Israel nos Estados Unidos; acompanhe reações
Líderes globais manifestaram forte repúdio ao ataque que resultou na morte de dois funcionários da embaixada de Israel em Washington.

Várias autoridades responderam ao ataque que resultou na morte de dois funcionários da embaixada de Israel em Washington, D.C., a capital dos Estados Unidos.
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O presidente Donald Trump manifestou suas condolências às famílias das vítimas, afirmando que o tiroteio foi “evidentemente baseado em antissemitismo”. Ele complementou: “O ódio e o radicalismo não têm lugar nos EUA”.
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, qualificou os assassinatos como “atrozes” e complementou afirmando que “o mundo está testemunhando o terrível custo do antissemitismo e da incitação descontrolada contra o Estado de Israel”.
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Um porta-voz do primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, afirmou que o governo disponibilizou total apoio à embaixada israelense em Londres.
O presidente francês, Emmanuel Macron, declarou: “Dois membros da embaixada de Israel em Washington faleceram em um ataque antissemita diante do Museu Judaico. Ao presidente Isaac Herzog, envio nossos pensamentos às famílias das vítimas e seus entes queridos”.
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O ministro das Relações Exteriores da Alemanha, Johann Wadephul, afirmou: “Nada pode justificar a violência antissemita. Estou chocado com o assassinato covarde de dois funcionários da Embaixada de Israel em Washington.”
José Manuel Albares, ministro das Relações Exteriores da Espanha, declarou que estava em Washington, D.C., quando recebeu a “terrivel notícia do assassinato de dois membros da embaixada israelense nos EUA. Minha veemente condenação e minha solidariedade estão às famílias das vítimas e ao povo de Israel. Nada justifica o antissemitismo e este ato bárbaro.
O ministro das Relações Exteriores da Itália, Antonio Tajani, manifestou apoio a Israel: “Apoio ao Estado de Israel em razão do trágico assassinato de dois jovens funcionários da embaixada israelense em Washington. Cenas de terror e violência devem ser veementemente condenadas. O antissemitismo nascido do ódio contra os judeus deve ser interrompido; os horrores do passado jamais podem retornar.”
O secretário de Estado, Marco Rubio, condenou o tiroteio “nos termos mais fortes possíveis”, classificando-o como “um ato descarado de violência covarde e antissemita”.
A procuradora-geral dos EUA, Pam Bondi, declarou em coletiva de imprensa após o incidente que as autoridades estavam atuando para garantir a segurança de todos, em particular da comunidade judaica, e que o perpetrador seria “processado com todo o rigor da lei”.
Observem o que outros políticos dos EUA declararam:
Com informações da Reuters.
Fonte: CNN Brasil