Prefeitos discutem reforma tributária em evento ao vivo

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, cancelou sua participação em painel.

21/05/2025 9h39

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(Imagem de reprodução da internet).

A 26ª Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios, também chamada Marcha dos Prefeitos, promove debate nesta quarta-feira (21.mai.2025), a partir das 9h30, sobre reforma tributária e gestão municipal.

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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, estava programado como participante do painel “Reforma Tributária – Atuação do Comitê Gestor do IBS”, em conjunto com o presidente da CNM (Confederação Nacional de Municípios), Paulo Ziulkoski, e o senador Eduardo Braga (MDB-AM). Contudo, cancelou sua participação no evento. A confederação expressou seu pesar pela ausência. Em comunicado, o Ministério da Fazenda informou que o ministro já não havia confirmado sua presença no evento.

A Marcha dos Prefeitos é organizada anualmente pela CNM e constitui um dos maiores eventos políticos do país, focado na articulação dos interesses do municipalismo. A edição atual iniciou na segunda-feira (19.mai) e prossegue até quinta-feira (22.mai), reunindo milhares de prefeitos, vereadores, secretários e gestores públicos municipais provenientes de todas as regiões do Brasil.

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Transmissão ao vivo:

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Imposto sobre Bens e Serviços

O impasse na divisão de espaço para órgãos municipalistas no Conselho Superior do Comitê Gestor do IBS (Imposto sobre Bens e Serviços) levou ao menos 4 capitais a solicitarem a exclusão da CNM no primeiro dia da Marcha dos Prefeitos (19.mai). O movimento é parte da pressão que a FNP (Federação Nacional das Prefeitas e Prefeitos) tem exercido para assegurar a participação igualitária das duas organizações no conselho.

Abandonaram a confederação:

Conforme a CNM, os pedidos já foram protocolados, com exceção do da capital gaúcha. Outras capitais ainda negociavam a saída da CNM. Entre as grandes cidades, Caruaru (PE), com 378 mil habitantes, também solicitou o desfiliação da confederação.

O IBS, surgido com a reforma tributária, integrará o ICMS (estadual) e o ISS (municipal). O conselho superior gerenciará a arrecadação do tributo e fará a distribuição dos recursos entre os entes federativos.

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Fonte: Poder 360

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