O primeiro-ministro do Peru, Gustavo Adrianzén, renunciou ao cargo na última terça-feira (13.mai.2025). O anúncio foi feito véspera de seu depoimento no Congresso, a respeito da moção de censura movida contra ele. A votação teria sido motivada por sua “alegada indolência e aparente incapacidade para combater a onda de criminalidade que afeta o Peru”.
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O ministro, que permaneceu no cargo por 14 meses, renunciou à posição após pedidos públicos de sua saída de diversas comissões. O anúncio ocorreu durante uma nova greve nacional em resposta ao aumento da criminalidade no país.
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O premiê anunciou sua renúncia em discurso ao gabinete peruano, ao lado da presidente Dina Boluarte (Peru Libre). Adrianzén é o 3º primeiro-ministro de Boluarte em 2 anos e meio de mandato. A última pesquisa de aprovação sobre a presidente registrou 0% de aprovação na região norte do Peru.
O primeiro-ministro afirmou ter governado o país em seus momentos mais difíceis, assumindo o cargo após o término das manifestações lideradas pelo anterior, Alberto Otárola. Em seu pronunciamento de saída, declarou que suas realizações no cargo eram numerosas demais para serem listadas.
Fonte: Poder 360
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