Prisões por venda irregular de bebidas em São Paulo totalizam 51; 42 estabelecimentos apresentam irregularidades
Em 42 estabelecimentos, irregularidades foram detectadas no Código de Defesa do Consumidor, mas não houve casos de bebida adulterada nas inspeções.

Intensa Fiscalização em São Paulo Contra Bebidas Adulteradas
No último fim de semana, o estado de São Paulo passou por uma fiscalização rigorosa. Agentes do Procon, em colaboração com a Polícia Civil, realizaram uma operação significativa para combater a venda de bebidas alcoólicas adulteradas, vistoriando mais de mil estabelecimentos, como bares e restaurantes.
Na capital, a ação denominada “De Olho no Copo” inspecionou 139 locais, onde os agentes orientaram tanto comerciantes quanto consumidores sobre os riscos da falsificação de bebidas e a importância de exigir notas fiscais. Em 42 estabelecimentos, foram identificadas irregularidades relacionadas ao Código de Defesa do Consumidor, mas não foram encontrados casos de bebidas adulteradas durante as inspeções.
Prisão de Suspeitos e Apreensões
Desde o início das investigações, em 29 de setembro, 51 pessoas foram detidas por envolvimento na venda irregular ou adulteração de bebidas alcoólicas. As prisões mais recentes ocorreram em Hortolândia e Tatuí, no interior do estado.
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Em Hortolândia, a Polícia Militar descobriu uma fábrica clandestina com 1.258 garrafas cheias e 8.800 vazias, além de rótulos, lacres e equipamentos de envase. Um homem de 27 anos foi preso no local. Em Tatuí, um suspeito de 42 anos foi detido por liderar uma produção ilegal que envolvia até adolescentes no esquema.
Importância da Verificação da Procedência
As apreensões estão sendo analisadas para detectar a presença de metanol, uma substância tóxica associada a recentes casos de intoxicação no estado. O Procon enfatizou a necessidade de os consumidores verificarem a procedência das bebidas e adquirirem apenas em locais confiáveis, uma vez que o metanol não pode ser identificado a olho nu ou pelo cheiro.
Autor(a):
Redação ZéNewsAi
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